Meifumado - The Zany Dislexic Band

The Zany Dislexic Band

Meifumado

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01 Creepin´on´ya
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02 At The Mudgate
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03 Get Bent
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04 Mathmash
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05 Hapiness
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06 1st Blue
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07 Machado
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08 Get Bent Pt2
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09 Shifty Undergrowth
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10 Try This
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11 Lost Stance Swing
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12 Welcome To Anexia
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13 Mud
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A ridícula banda disléxica vive.
Em metamorfoses contínuas, esta entidade do improviso prova o valor da criação desinteressada. A música é habitada por visões que têm uma existência independente das harmonias implicadas. O álbum de estreia – Meifumado – é uma improvisação fractal. Todos os níveis de produção, das gravações originais aos edits e às misturas, foram executados num fluído movimento espontâneo.
Ferozmente viciante, nós avisámos...
Reviews
11 Nov 2005 A Trompa
Longa prosa musicada, sem versos, só uivos, uma longa experiência sacada de um baixo, guitarra, bateria e teclas em comunhão, estilo improviso, estilo bem jazzy, num ambiente instrumental de constante reconversão sonora. Esta banda disléxica nasceu e vive. (...)
Excelente e sereno início...
Rui Dinis
04 Jun 2005 in DN: Música
Talvez por ser o primeiro disco da editora, o álbum da Zany Dislexic Band lança as sementes da própria filosofia musical da Meifumado. Algures entre o jazz e a electrónica, confiante na improvisação e na subtileza dos detalhes, na voz e na palavra, o som da Zany Dislexic Band não tem rótulo, é livre e cultiva o groove.
Isilda Sanches
21 Dez 2004 Blitz
É um puzzle de solução truncada, de universo vincado, com samples ocasionais vindo de paradeiros conhecidos. Como não é disco de destino certo, deixa-se rolar, sala fora, livro dentro, a aquecer o lusco-fusco das acções. Não convém é tentar ultrapassar-lhe a dolência, para não o perder de vista.
Sérgio Gomes da Costa
13 Ago 2004 in Público: Y
Eis o estimulante álbum de apresentação da Meifumado, marcado por jogos instrumentais feitos em colectivo, movimentos de improviso, distensões jazzísticas que se prolongam até ao infinito, envolvidas num ambiente narcótico. É um disco de música instrumental que se desenvolve lentamente deixando o tempo fluir e com todo o espaço do mundo para se espreguiçar.
Vitor Belanciano
01 Jan 2004 in Revista OP
Como nos momentos de plenitude de Tommy Guerrero, Money Mark ou dos Tortoise, é a inefável magia da imperfeição que abençoa estes esquissos de blues laid back com subtil atitude hip-hop e desígnio intemporal. (...) Sem dilemas, sem medos, sem culpas, tudo tão natural e tão genuíno. Portugal numa das suas cada vez mais raras visitas ao centro da música de excepção.
Bruno Bènard Guedes
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