Guta Naki - Guta Naki

Guta Naki

Guta Naki

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08 A Meias Com Miller
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09 Volúpia Do Aborrecimento
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11 Quando me for
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No universo há acasos que se tornam achados. Entre retalhos da canção urbana surge um trio de amigos que, munidos de ferramentas pop, constroem uma sonoridade estranhamente familiar que se espraia em canções com corpo de escrever.
O disco de estreia dos Guta Naki tem barulhos da agulha a riscar o vinil, tem ecos piores do que os de um livro, tem pchh pchh que irritam e uma voz capaz de abarcar o céu e o inferno num só fôlego.
Os Guta Naki tiraram à sorte um acaso premeditado, o resto foi o absurdo do cálculo.
Reviews
Foi amor à primeira vista. Doce, enigmático, pleno de curiosidade e de rasgos patológicos que roçaram a obsessão. Aliás, apenas me acalmei quando finalmente, mais ou menos duas semanas depois, consegui o CD e pude deixar as ‘Wikis’ e os ‘Tubos’ e declarar a minha paixão incondicional, fortalecida faixa após faixa, palavra após palavra, nota após nota.
O ambiente é contagiante, é escuro, por vezes minimal, por vezes caótico. Nele viajam sentimentos sinceros que escolhem as palavras com cuidado, sentimentos que crescem, que explodem, mesclando-se numa nostalgia portuguesa e numa irreverência independente deveras sem identidade, mas basta de rótulos, odeio rótulos, odeio prateleiras e organização e Guta Naki está longe de tudo isso. Estão simplesmente perto de eles próprios e com isso atraem-nos para os escutar.
Martim Santos
20 Dez 2010 Diário Digital
É pop, é fado e é uma bela estreia.
O álbum de estreia dos neófitos Guta Naki está fora do espectro «poplore» (o casamento entre linguagens pop/rock e de música popular portuguesa) que tem preenchido os palcos portugueses nas duas últimas temporadas. É justo, pois, reconhecer uma identidade invulgar que, em boa parte, se deve ao carisma da vocalista Cátia Pereira.
Do encontro entre uma ideia vincada de canção e arranjos electrónicos, resulta um som que desenha cenários eficazes para que a voz brilhe. E com ela, palavras tão eloquentes quanto quotidianas; personagens comuns como «Margarida» e anseios libertadores. Um filme sempre pop mas nunca óbvio.
Davide Pinheiro
03 Dez 2010 Sapo Música
Uma voz expressiva, letras que evitam lugares comuns e atmosferas de muitos tons e sabores. Tudo recheado com uma sensibilidade que não deixa de ser pop. E tudo bem evidente no disco de estreia homónimo dos Guta Naki.
"Minha língua não tem identidade", canta a vocalista em "Blues", o tema que mais se relaciona com o ecletismo presente no disco. Já das canções que se sucedem neste alinhamento versátil mas coeso não pode dizer-se o mesmo: identidade não lhes falta.
Gonçalo Sá
29 Nov 2010 Jornal Destak
O disco de estreia deste trio de amigos toca no mundo da canção urbana, com ferramentas pop, que constroem uma sonoridade familiar. São, ao todo, 11 temas, que vale a pena conhecer.
Filipa Estrela
27 Nov 2010 Jornal I
Desmontar a pop com tudo que um estúdio permite fazer e com a tragédia na voz. Bom gosto a toda a prova e um excelente arranque para quem quer fazer canções com vida própria e texto sentido.
Tiago Pereira
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